quinta-feira, 28 de maio de 2009

Para Ver, Reflectir e mudar...

Após a visualização deste vídeo muda!

Ainda há muitas pessoas a passar fome, por vezes nesta vida são poucas as vezes que nos lembramos dessas pessoas, são poucas as vezes que paramos para reflectir, são poucas as vezes que agradecemos por fazermos todas as refeições do nosso dia!

Por vezes deixamos tanto comer no prato, porque não queremos mais pois estamos cheios, não queremos mais pois não queremos ficar gordos, os restos que deixámos no prato por vezes vão para os cães ou para o lixo...

Nós por vezes abusarmos da fartura pois hoje fazemos birra porque é arroz ou batatas cozidas ou ainda peixe... e muitas pessoas muitas crianças passam dias e dias sem comer quase nada ou nada mesmo...

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Porquê tanto medo de mudar?


Mudar é possível.
Sentes. Intuis. Sabes.
A necessidade de mudar afirma-se dentro de ti.
Talvez a dúvida e o medo te detenham.
Mas podes mudar o teu rumo.
Um rumo é uma mera orientação.
Não é um caminho único, nem fixo; não é para sempre.
Perante uma encruzilhada, a tua escolha pode ser outra.
Poucas coisas na vida são tão permanentes como o céu e a terra.
Tudo o resto, incluindo todos os seres humanos, muda.
O teu rumo também.
Por isso é bom o desapego e não nos agarrarmos ao que é conhecido, seguro.
Convém deixar que a vida flua e se encaminhe para as mudanças.
Presta atenção às indicações do caminho.
É no movimento constante que reside a renovação,
Que ocorre na natureza, na mente e no espírito.
O caminho vai procurando o seu próprio sentido,
Às vezes de uma maneira harmoniosa,
Outras aos tropeções.
E é precisamente quando se tropeça...
Que chega a hora de ouvir a mensagem desse caminho:
É necessário seguir outro rumo.
Porquê tanto medo?
O caminho foi sempre desconhecido.
O que te deixa inseguro é teres de abandonar um percurso
Ao qual já estavas habituado.
Mas o hábito faz-te perder o prazer da travessia
E as oportunidades de percorrer outros caminhos.
Portanto, talvez encontres
Aquilo que, sem saberes ainda, procuras e necessitas.
Por isso, não tenhas medo,
Não fujas perante a mudança.
Não queiras manter uma posição que já não te leva a parte alguma.
Tens de ser flexível
E adaptar-te às circunstancias
Porque, embora a princípio te custe entender...
As mudanças são sempre para melhor
E ajudam a evoluir para um nível superior.
Lentas ou vertiginosas,
Pacíficas ou violentas,
Desejadas ou não,
As mudanças promovem o progresso.
Não te deixam estagnar ou murchar.
Trazem abundância e riqueza de bens à tua porta,
Para que tenhas oportunidades na vida,
Porque o movimento é a manifestação suprema da vida e da prosperidade.
A quietude e a rotina, pelo contrário,
São sinónimas de estagnação e ocaso.
Por isso, decide-te e começa a mudar.
Rende-te ao movimento e vê com outros olhos o curso da vida.
Ela mesma te indica o movimento propício para agires sem medo
E aventurares-te a novos caminhos.
A mudança é um acto de fé.
Nasce da luta entre o velho e o novo.
Todas as mudanças respondem as forças superiores.
Por isso não há motivo para te arrependeres
Da transformação.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Eu estou Agradecido! E tu?


Pelo jovem que reclama por ter de lavar a loiça, porque isso significa que ele está em casa e não vagueando pelas ruas.
Pelos impostos que eu pago porque isso significa que eu tenho emprego.
Pela confusão que eu tenho de limpar após uma festa, porque isso significa que eu estive rodeado de amigos...
Pelas roupas que me estão um pouco apertadas, porque isso significa que eu tenho alimentos para comer.
Pela minha sombra que me segue, porque isso significa que eu ando ao Sol.
Pela relva que necessita ser aparada, pela janela que necessita ser lavada pelas paredes que necessitam ser pintadas, pela lâmpada que precisa ser trocada, porque isso significa que eu tenho casa..
Por todas as críticas que eu oiço ao Governo porque isso significa que eu tenho liberdade de expressão.
Pelo lugar para estacionar que eu encontro ao fundo do parque de estacionamento porque isso significa que eu posso andar e que tenho a sorte de ter um meio de transporte....
Pela minha enorme conta de energia por causa do aquecimento, porque isso significa que eu vivo quentinho...
Pela Senhora que desafinadamente canta atrás de mim na Igreja, porque isso, significa que eu posso ouvir...
Pela quantidade de roupa que eu tenho para lavar e passar a ferro, porque isso significa que eu tenho roupa para vestir...
Pelo cansaço e os músculos doridos que eu sinto ao final do dia porque isso significa que eu tenho saúde para trabalhar em pleno....
Pelo despertador que toca às primeiras horas da manhã, porque isso quer dizer eu estou VIVO...

quarta-feira, 13 de maio de 2009

13 de Maio, dia de Nossa Senhora de Fátima

A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima. Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.

Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma 'Senhora mais brilhante que o sol', de cujas mãos pendia um terço branco.

A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.

Última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a 'Senhora do Rosário' e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.

Posteriormente, sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia, Nossa Senhora apareceu-lhe novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13/14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Este pedido já Nossa Senhora o anunciara em 13 de Julho de 1917, na parte já revelada do chamado 'Segredo de Fátima'.

Anos mais tarde, a Ir. Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.

Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de quatro milhões.

segunda-feira, 4 de maio de 2009