terça-feira, 30 de novembro de 2010

Encontro trimestral dos grupos de jovens- Pobreza


No passado sábado, dia 27 de Novembro, realizou-se no Seixo da Beira o nosso encontro trimestral de Jovens, orientado pelos Srs. José e Neves da Cáritas Diocesana de Coimbra. Estes senhores estão envolvidos num projecto de sensibilização, no qual devem apresentar uma série de encontros realizados com diversos grupos, incluindo com grupos de jovens. Neste encontro participaram os grupos de jovens Estrelas de Maria, Getzemany e Renascer, onde o tema abordado foi a pobreza.

O encontro iniciou-se pelas 21h30, e não podíamos começar da melhor maneira, a cantar. Depois das apresentações foi-nos proposto a realização de cinco tarefas, e para tal, formamos cinco grupos e cada grupo realizou uma. O primeiro grupo estava incumbido de fazer a síntese de um filme que visualizaram. Este filme retratava a comida desperdiçada por alguns e aproveitada por outros, onde era notório o sorriso na cara daquelas crianças por terem comida, mesmo sendo o resto de outros. O segundo grupo também tinha a mesma tarefa, só que com um filme diferente. Este retratava a escravidão vivida por algumas pessoas que se fartavam de trabalhar para receber um mísero ordenado. O terceiro grupo, através de um texto fornecido (excerto do livro “A minha visão da pobreza”), elaborou e apresentou alguns diapositivos sobre o mesmo. O quarto grupo, também através de um texto fornecido, representou uma pequena peça de teatro, em que a mensagem era: não devemos julgar as pessoas pela forma como se vestem e se apresentam. Por fim, o quinto grupo, o grupo dos mais velhos, elaborou uma carta aberta, que se pretende divulgar, nela estão abordados diversos problemas e exemplos da nossa sociedade, relacionados com a pobreza.

Terminámos o encontro da mesma maneira que começámos, com muita animação e agradecendo o facto de podermos estar ali.

Todos adorámos e aprendemos uma grande lição de vida, pois nenhum de nós gostaria de ser pobre, pobre a sério, de passar fome e não saber ler nem escrever. Todos gostaríamos de ser pobres de coração, de ter o coração livre

Joel Ventura

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